As 4 mil toneladas são comparáveis ao óleo derramado pela Chevron durante o furacão Katrina.
Com as 4 mil toneladas de óleo em 314 praias do Nordeste, a tragédia entra para o rol de desastres ambientais considerados “relativamente grandes” em todo mundo, segundo padrões da NOAA (Administração Oceânica e Atmosférica Nacional). São mais de um milhão de galões, volume comparável ao derramado pelo terminal Empire, da Chevron, em Louisiana (EUA), após o furacão Katrina, dos maiores da História. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
No total, o Katrina provocou derramamentos de 8 milhões de galões de óleo. Além da tragédia ambiental, mais de 10 mil casas foram atingidas.
A tragédia no litoral brasileiro é 4 vezes maior que o despejo do navio Selendang Ayu, no Alaska em 2007, que contaminou 140km de litoral.
No Alaska, os donos e operadores do navio pagaram R$500 milhões entre limpeza e multas. Aqui, até se punir o culpado, a conta é nossa.
(Diário do Poder)
Supremo está a três votos de liberar consumo e porte de drogas no Brasil
Proposta tem os votos de Gilmar, Fachin e Barroso; mais três votos formam a maioria.
Na semana em que retomará o julgamento sobre prisão após condenação em segunda instância, com grande possibilidade de um retrocesso vergonhoso, o Supremo Tribunal Federal (STF) retirou da pauta outro julgamento bem mais importante para os brasileiros: a ameaça de legalização de todas as formas de drogas no Brasil. A apreensão é grande porque a votação está favorável às drogas: 3×0. Bastam mais três votos para drogas e drogados terem maioria no STF. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
Além de novamente legislar sobre matéria da competência do Congresso, o STF pode cometer um erro de custo elevado.
O relator, Gilmar Mendes, acha inconstitucional proibir o porte e uso de quaisquer drogas porque isso conspira “contra o direito de ir e vir”.
Por analogia, Elisa Matsunaga não seria presa ao transportar o marido esquartejado na mala, tampouco alguém flagrado portando arma ilegal.
O ministro Edson Fachin acha que deveria ser descriminalizada apenas a maconha, já Luís Roberto Barroso incluiria cocaína nessa lista.
(Diário do Poder)
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