O acidente mais grave registrado pela polícia ocorreu neste domingo na cidade de Pacajus, Região Metropolitana de Fortaleza. Segundo a PRF uma colisão transversal entre um carro e caminhão matou uma pessoa. Acidente ocorreu na BR-116, no km 67,1 por volta das 7h20. Outras três pessoas ficaram feridas e encaminhadas para o Hospital Instituto Doutor José Frota (IJF), em Fortaleza.
Já na cidade de Boa Viagem, a 221 km da capital, na BR 020, km 201,0, às 00h40, uma colisão traseira entre moto e automóvel deixou o motociclista de 31 anos morto.
Atropelamentos
A PRF registrou nesse domingo o óbito de uma pessoa não identificada na BR-116, no km 12,3 em Messejana. O acidente aconteceu a 1 hora da manhã.
Já no município de Cascavel a 64 km da capital, um homem de 55 anos morreu atropelado na CE-253. O acidente ocorreu no domingo por volta das 18h30.
Fiscalizações estradas federais
Nos plantões de 19 a 21 de fevereiro, a PRF fiscalizou 1.543 veículos e 1.521 pessoas. Foram lavrados 693 autos de infração, dos quais 64 por ultrapassagens indevidas. Doze usuários das rodovias federais receberam auxílios de viaturas em ronda. Foram recolhidas 15 animais que se encontravam soltos nas rodovias.
PRF disse que 120 pessoas foram sensibilizadas em atividades de educação para o trânsito. Foram realizados 693 testes de alcoolemia, 18 pessoas foram autuadas por estarem sob efeito de bebida alcoólica.
Excesso de Velocidade
Em quatro fiscalizações com os radares fotográficos, 669 imagens de veículos trafegando em excesso de velocidade foram capturadas.
Ceará Agora
Com oito mortes em 2015, Brasil é quinto país mais perigoso para jornalistas
CASO GLEYDSON CARVALHO,
FOI UM DOS MAIS EMBLEMÁTICOS
Em 2015, o Brasil voltou a se mostrar um dos países mais perigosos para o exercício da atividade jornalística, com o registro de oito mortes de profissionais no exercício da profissão, segundo relatório sobre a liberdade de imprensa divulgado nesta segunda-feira, (22/02), pela Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão (Abert). De acordo com levantamento mantido pela Press Emblem Campaign (PEC), organização não governamental mantida por jornalistas com sede na Suíça, o Brasil subiu cinco posições em relação à ultima pesquisa, e ocupa agora a 5ª colocação como país mais letal para os jornalistas, à frente de nações em guerra como Líbia, Iêmen e Sudão do Sul.
FOI UM DOS MAIS EMBLEMÁTICOS
Em 2015, o Brasil voltou a se mostrar um dos países mais perigosos para o exercício da atividade jornalística, com o registro de oito mortes de profissionais no exercício da profissão, segundo relatório sobre a liberdade de imprensa divulgado nesta segunda-feira, (22/02), pela Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão (Abert). De acordo com levantamento mantido pela Press Emblem Campaign (PEC), organização não governamental mantida por jornalistas com sede na Suíça, o Brasil subiu cinco posições em relação à ultima pesquisa, e ocupa agora a 5ª colocação como país mais letal para os jornalistas, à frente de nações em guerra como Líbia, Iêmen e Sudão do Sul.
Um dos casos mais emblemáticos ocorreu em agosto do ano passado. O radialista Gleydson Carvalho apresentava seu programa quando homens armados invadiram o estúdio da rádio em que ele trabalhava, em Camocim (CE), e o alvejaram ao vivo. O jornalista morreu minutos depois, a caminho do hospital. Ficou também batizado por organizações internacionais que monitoram a atividade jornalística como "novembro negro" no Brasil o mês em que três execuções ocorreram em 11 dias: de um radialista em Pernambuco e de dois blogueiros independentes no Maranhão.
Os números de 2015 demonstram uma tendência de alta no país em comparação às pesquisas divulgadas em 2013/2012 (5) e 2014/2013 (7), que mediram a violência contra jornalistas entre outubro de um ano e outubro do ano seguinte. Agora as pesquisas são feitas de janeiro a dezembro de um mesmo ano.
Os números de 2015 demonstram uma tendência de alta no país em comparação às pesquisas divulgadas em 2013/2012 (5) e 2014/2013 (7), que mediram a violência contra jornalistas entre outubro de um ano e outubro do ano seguinte. Agora as pesquisas são feitas de janeiro a dezembro de um mesmo ano.
Homem invade Catedral e quebra imagem de Jesus Cristo
Segundo a polícia, depois de estourar a porta da entrada, o criminoso foi para secretaria e arrombou uma porta de madeira, quebrou outra de vidro e entrou na sala onde revirou as gavetas, as mesas, mas não encontra nada de valor. A Polícia Civil agora vai analisar as imagens das câmeras de segurança para tentar localizar o suspeito.
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