A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou a inclusão do insumo farmacêutico ativo (IFA), fabricado pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), na fabricação da vacina contra Covid-19 da Fiocruz/AstraZeneca.
A decisão conclui o processo da Fiocruz para que o Brasil tenha uma vacina 100% nacional, com todas as etapas de produção realizadas em território nacional. “Com o IFA nacional, a vacina contra Covid-19 disponibilizada no Brasil pela Fiocruz será produzida com todas as etapas realizadas no Brasil”, informou, em nota, a Anvisa.
A Anvisa avaliou os estudos de comparabilidade, que demonstram que, ao ser fabricado no país, o insumo mantém o desempenho da vacina importada.
A vacina da AstraZeneca/Fiocruz está autorizada no Brasil desde 17 de janeiro de 2021 e recebeu o registro definitivo em 12 de março de 2021.
A publicação da autorização está na Resolução RE 35/2022 da Gerência-Geral de Medicamentos da Anvisa, publicada no Diário Oficial da União desta sexta-feira (7/1).
Ceará recebe lote com mais de 317 mil doses de vacinas contra o coronavirus
O Ceará recebeu, na tarde desta sexta-feira, 7, um novo lote de imunizantes da Pfizer/Biontech, com 317.070 doses. Os imunizantes, segundo o Governador o Estado, Camilo Santana, será utilizados para aplicação da dose de reforço (D3) da população cearense.
Em transmissão ao vivo, realizada na quarta-feira, 5, para anunciar as novas medidas do decreto, Camilo informou que, só na capital, a Secretaria Municipal de Saúde identificou que 300 mil pessoas aptas para a terceira dose, não tomaram o imunizante.
De acordo com o Vacinomêtro da Secretaria de Saúde do Estado (Sesa), o Ceará já aplicou 15.032,729 doses de vacina contra a covid-19. Destas, 7.082.846 de D1; 6.365.521 de D2; 174.535 e dose única (Janssen); 1.399.027 de doses de reforço (D3) e 10.800 de doses adicionais.
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