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sábado, 12 de setembro de 2020

Cearenses no exterior relatam mudanças em 6 meses de decreto de pandemia

O novo coronavírus atingiu o mundo em fases e momentos diferentes. No último dia 11 de março, a declaração oficial de pandemia pela Organização Mundial da Saúde (OMS) ecoou pelo planeta. Hoje (11), seis meses depois, o saldo é de milhares de vidas perdidas e de boa parte da humanidade com rotinas bruscamente alteradas. Cearenses no exterior relatam cenários atuais que, apesar de contemplarem o medo de uma possível segunda onda, o lema é esperança.

É o caso de Sarah Ozorio, estudante de Psicologia que retornou ao Brasil em março para passar a quarentena próxima dos seus e reencontrou, cinco meses mais tarde que o esperado, as terras lusitanas com outros ares em agosto. O motivo da volta foi o retorno das aulas presenciais.

"O Portugal que eu deixei estava assustado, contido e rigoroso. Estávamos no meio da pandemia naquela época. O que encontrei agora está mais alegre e tenta se reerguer", contou Sarah.

Apesar do receio de uma segunda onda que possa afetar sua volta à universidade no próximo dia 15, ela demonstra confiança no Governo, que tem lidado com cautela às restrições. A data de início das aulas coincide com o novo estágio de contingência que o país irá implantar. "Alguns estabelecimentos serão fechados novamente. O Governo está querendo controlar uma segunda onda que pode acontecer e garantir a segurança na volta às aulas", afirma.

Mesmo com o alerta e a precaução do Governo para a segunda onda, Sarah revela não ver a mesma preocupação por parte dos habitantes. "O Governo teme muito que aconteça a 2ª onda, mas eu não vejo a população tão preocupada".
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Celso de Mello decide que depoimento de Bolsonaro sobre suposta interferência na PF será presencial

O ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF) , determinou que o presidente Jair Bolsonaro preste depoimento presencial no inquérito que apura se houve suposta interferência na Polícia Federal. As informações são do portal G1.

Na decisão, o ministro afirma que o depoimento presencial só é permitido aos chefes dos Três Poderes da República que figurem como testemunhas ou vítimas, não, porém, quando ostentem a condição de investigados ou de réus, o que seria o caso de Bolsonaro.

Aberto em maio desde ano, o inquérito do caso foi prorrogado por mais 30 dias, e tem como base acusações do ex-ministro da Justiça Sérgio Moro. O presidente nega ingerência na PF.
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