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quinta-feira, 14 de novembro de 2019

Ladrão de calcinhas ataca varais e é preso com mais de mil peças; ele usava um dos modelos


A Polícia Militar prendeu um ladrão de calcinhas e sutiãs com 1.045 peças íntimas escondidas no quarto de sua casa, em Turmalina, cidade no interior de Minas Gerais. Durante a abordagem, os policiais foram surpreendidos ao perceberem que o homem, de 41 anos, estava usando uma das calcinhas. Segundo a PM, as roupas eram furtadas de varais, cercas e até de lojas.

Com base no número de peças apreendidas, é possível dizer que muitas das 8.880 mulheres que fazem parte da população do município, no Vale do Jequitinhonha, já foram vítimas dele, preso, de acordo com a Polícia Militar, pela segunda vez pelo mesmo crime.

Ainda segundo as informações da PM, as mil calcinhas e os 45 sutiãs foram encontrados em vários locais do quarto dele: debaixo da cama, dentro do colchão e no guarda-roupas. Em 2015, os furtos de 301 peças íntimas ocorreu em Capelinha, cidade vizinha a Turmalina.

“A Polícia Militar foi até a residência dele, no Bairro São João Batista, para darmos cumprimento a um mandado de prisão por furto. Durante as buscas, encontramos as peças íntimas”, fala o tenente André Dale. Havia roupas íntimas novas e usadas, de várias cores e modelos.

O tenente explica que a PM já recebeu diversas reclamações de mulheres relatando furtos de suas peças íntimas. Porém, muitas vítimas não registram boletim de ocorrência por medo, receio ou vergonha.

Ao ser questionado pela PM, o homem não deu detalhes sobre os furtos, apenas disse que cometia os crimes em vários locais. Ele foi levado para a delegacia da cidade. O G1 tenta mais informações com o delegado responsável pelo caso.

Com informações G1

Briga de famílias culminou em mortes e ameaças


A Polícia Civil prendeu oito pessoas e apreendeu mais de mil munições, além de dez armas. A ofensiva aconteceu em Fortaleza, Banabuiú, Quixadá e em Balsas, no Maranhão. Os presos estão envolvidos em uma briga entre duas famílias. O conflito acontece desde 1999, quando aconteceu uma intervenção policial. Entre os presos, constam dois policiais militares. 

Os agentes de segurança foram identificados como Everaldo Moreira Florêncio (48), com antecedentes criminais por homicídio doloso; e Edwardes Moreira Florêncio (47), com antecedentes criminais por homicídio doloso. Além da dupla de policiais, foram presos: Adriano Pereira Negreiros (34) com antecedentes criminais por posse ou porte ilegal de arma de fogo de uso restrito; Antônio Heldo de Paula Lima (47), com antecedentes criminais por posse irregular de arma de fogo de uso permitido; Edivardo Florêncio de Almeida (74), com antecedentes criminais por homicídio doloso e receptação; Enivaldo Moreira Florêncio (46), com antecedentes criminais por homicídio doloso e porte ilegal de arma de fogo de uso permitido; James de Oliveira Bandeira (30), com antecedentes criminais por dois homicídios dolosos e Sara Raquel Florêncio Oliveira (30), sem antecedentes criminais. 

Conforme as investigações desenvolvidas pela Polícia Civil, desde que o conflito se iniciou, vários crimes foram cometidos. “De lá pra cá, vem se arrastando homicídios, tentativas de homicídios e ameaças. Entre os crimes investigados contra os presos, estão dois ocorridos em 2018 e outros dois ocorridos este ano. Todos os crimes ocorreram na região de Quixadá e Banabuiú, no Sertão Central do Estado”, explicou o delegado Márcio Lopes. 

No total, a Polícia Civil apreendeu dez armas – sendo um fuzil, duas pistolas, três revólveres, uma carabina e três escopetas – além de mais de mil munições de calibres variados, a quantia de R$ 7,8 mil e um veículo Toyota Hilux. Todo o material e os presos foram conduzidos para a sede do DHPP, onde foram ouvidos e, em seguida, encaminhados aos respectivos locais de custódia. A Polícia Civil mantêm as investigações a fim de esclarecer outros crimes em que o grupo possa estar envolvido.

Com informações Cnews

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