Um garçom identificado como Francisco Laércio Lima (26), foi morto neste sábado (9), no município de São Cristóvão, no Rio de Janeiro. A vítima trabalhava em um bar na Lapa e foi morto por volta de 6h, quando retornava do trabalho. Francisco ainda carregava um pacote de fraldas para o filho.
A comunidade denuncia que Laércio morreu quando acontecia um confronto entre um grupo de traficantes e agentes da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP). De acordo com a Record TV Rio, o corpo foi preservado e a Delegacia de Homicídios foi acionada para realizar a perícia.
Em nota, a Polícia Militar informou que uma equipe fazia patrulhamento e encontrou suspeitos armados, que dispararam. Houve reação e o garçom foi baleado. A PM ainda ressaltou que “iniciou de forma imediata, através da Coordenadoria de Polícia Pacificadora (CPP), a apuração das circunstâncias desta ação policial, em relação ao protocolo determinado para ações desta natureza, que deve se basear em dados de inteligência e planejamento prévio.”
Com informações Cnews
Bolsonaro chama Lula de canalha, e Moro lamenta revés no Supremo
Ao se manifestar neste sábado (9) pela primeira vez sobre a soltura do ex-presidente Lula, o presidente Jair Bolsonaro (PSL) pediu aos seus seguidores que não deem "munição ao canalha", em uma referência ao líder petista.
Sem citar o nome do ex-presidente, Bolsonaro postou um vídeo em homenagem ao ministro da Justiça, Sergio Moro. Hoje membro do governo, o ex-juiz foi responsável pela condenação de Lula na primeira instância no caso do triplex.
"Iniciamos a (sic) poucos meses a nova fase de recuperação do Brasil e não é um processo rápido, mas avançamos com fatos. Não dê munição ao canalha, que momentaneamente está livre, mas carregado de culpa", escreveu o presidente em redes sociais.
No vídeo que acompanha a publicação, Bolsonaro recupera um discurso em que afirma que pessoas de bem são maioria no Brasil e atribui a Moro parte da responsabilidade por sua chegada à Presidência da República. Condenado e preso em 2018, Lula foi impedido de disputar as eleições. "Em parte, o que acontece na política no Brasil, devemos a Sergio Moro", disse.
Com informações Folhapress
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