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domingo, 10 de novembro de 2019

Garçom cearense morre após ser baleado no Rio de Janeiro


Um garçom identificado como Francisco Laércio Lima (26), foi morto neste sábado (9), no município de São Cristóvão, no Rio de Janeiro. A vítima trabalhava em um bar na Lapa e foi morto por volta de 6h, quando retornava do trabalho. Francisco ainda carregava um pacote de fraldas para o filho. 

A comunidade denuncia que Laércio morreu quando acontecia um confronto entre um grupo de traficantes e agentes da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP). De acordo com a Record TV Rio, o corpo foi preservado e a Delegacia de Homicídios foi acionada para realizar a perícia. 

Em nota, a Polícia Militar informou que uma equipe fazia patrulhamento e encontrou suspeitos armados, que dispararam. Houve reação e o garçom foi baleado. A PM ainda ressaltou que “iniciou de forma imediata, através da Coordenadoria de Polícia Pacificadora (CPP), a apuração das circunstâncias desta ação policial, em relação ao protocolo determinado para ações desta natureza, que deve se basear em dados de inteligência e planejamento prévio.”

Com informações Cnews

Bolsonaro chama Lula de canalha, e Moro lamenta revés no Supremo


Ao se manifestar neste sábado (9) pela primeira vez sobre a soltura do ex-presidente Lula, o presidente Jair Bolsonaro (PSL) pediu aos seus seguidores que não deem "munição ao canalha", em uma referência ao líder petista.

Sem citar o nome do ex-presidente, Bolsonaro postou um vídeo em homenagem ao ministro da Justiça, Sergio Moro. Hoje membro do governo, o ex-juiz foi responsável pela condenação de Lula na primeira instância no caso do triplex.

"Iniciamos a (sic) poucos meses a nova fase de recuperação do Brasil e não é um processo rápido, mas avançamos com fatos. Não dê munição ao canalha, que momentaneamente está livre, mas carregado de culpa", escreveu o presidente em redes sociais.

No vídeo que acompanha a publicação, Bolsonaro recupera um discurso em que afirma que pessoas de bem são maioria no Brasil e atribui a Moro parte da responsabilidade por sua chegada à Presidência da República. Condenado e preso em 2018, Lula foi impedido de disputar as eleições. "Em parte, o que acontece na política no Brasil, devemos a Sergio Moro", disse.

Com informações Folhapress

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