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terça-feira, 18 de junho de 2019

Simone e Simaria revelam gravação inédita com Gabriel Diniz; assista

Em entrevista exclusiva à coluna Puxa o Fole do Sistema Verdes Mares (SVM), as irmãs Simone e Simaria revelaram que uma música inédita com o cantor Gabriel Diniz está guardada com a empresa do forrozeiro. GD, de 28 anos, morreu em um acidente com um avião de pequeno porte, no dia 27 de maio. 

Em show de São João na cidade de Natal (RN), as coleguinhas lamentaram a morte do cantor e também cantaram o sucesso “Jenifer”.

A cantora Simaria revelou a informação do feat com Gabriel Diniz após ser questionada sobre a atuação da dupla no gênero forró. “Estou doido para gravar um forró massa. Não tem um miserável para gente colocar um forró massa no nosso show. Saudade, mas a gente canta! A gente gravou também com Gabriel Diniz que ficou guardadinha. Não sei o que vão fazer. É uma música muito legal. Gravamos com ele e ainda cantamos ‘Jenifer’ em homenagem nas apresentações”.

Assista:
O primeiro feat das irmãs com Gabriel Diniz é de 2015. As coleguinhas gravaram a composição “Só Dá Nós Dois” para o projeto “Bar Das Coleguinhas”.

Mesmo levantando a bandeira do sertanejo, as irmãs gravaram, recentemente, dois feats com forrozeiros. Em junho deste ano, Simone e Simaria participaram da canção “Troquinho” com o cantor Wallas Arrais. Em novembro do ano passado, elas se uniram com a forrozeira Kátia Cilene na composição “Por Baixo dos Panos”.

A coluna Puxa o Fole entrou em contato com a assessoria do cantor Gabriel Diniz. A informação repassada é que existem algumas canções inéditas que poderão fazer parte de um novo projeto, porém, ainda não existe nada definido.

Com informações do Diário do Nordeste. 

FIM DO MUNDO! "Coisa de outro planeta": clareira em matagal atrai curiosos e ufólogos à fazenda em Itapiúna, no CE

Moradores afirmam que viram um enorme clarão azul, parecido com uma bola de fogo no Céu. No dia seguinte, uma clareira na plantação de pacavira intrigou ainda mais a população.

Moradores da Fazenda Bico D'Arara, propriedade rural localizada a cerca de 10 Km da sede de Itapiúna, no Maciço de Baturité, afirmam que viram um fenômeno, em meio à vegetação, que chamou atenção. De acordo com Francisco Alberto Leite Barros, 59 anos, conhecido como Branco, na última quinta-feira, por volta de 23 horas, surgiu um clarão azul no céu. Ele conseguiu ver a luz, que apareceu rapidamente, em uma distância de 150 metros.

"Isso deve ter sido coisa do outro mundo, de outro planeta. Se eu não tivesse visto a bolona de fogo nós não tinha descobrido. Foi um clarão de iluminar tudo por aqui. São mais de 150 metros até a minha casa. Isso aconteceu quando eu fui fechar o portão. Eu havia acabado de chegar da reza de um terço, já perto da meia noite. Quando amanheceu foi olhar o local e fiquei surpreso. Coisa estranha assim nunca vi na minha vida. Eu fiquei impressionado”, confessou “Branco”. O irmão, Francisco Belchior Leite Barros, 70 anos, também diz que presenciou o mesmo fato. "Estava deitado quando ouvi o barulho de uma moto. Saí e vi aquele clarão. Pensei que fosse um relâmpago e fechei a porta. Depois saí com meu cunhado e não vi mais nada". 

No dia seguinte os dois foram ao local onde teria aparecido a luz azul e se surpreenderam quando se depararam com a vegetação de pacavira - uma espécie de planta que nasce em regiões alagadas-, amassada, em uma lagoa, formando um círculo. "Eu vim olhar o que era aquilo porque aqui é lagoa e não tem luz dentro da água. Aí vi esse amassado como se tivesse baixado um helicóptero. Fiquei impressionado. Na hora que vi isso fiquei morrendo de medo, todo arrepiado", diz Francisco Alberto.

A notícia se espalhou pelas redes sociais e desde então várias pessoas já foram à propriedade para ver de perto o círculo que se formou com a vegetação inclinada na água. Segundo a filha de Francisco Alberto, as imagens divulgadas na internet atraíram interesse de curiosos e especialistas em ufologia. Agobar Peixoto, ex- professor da UFC, pretende ir ao local na próxima segunda-feira. Outro ufólogo que também está se programando para fazer o mesmo é Robinson Alencar, morador de Quixadá.

O astrônomo Dennis Weaver, do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará (IFCE), considera o possível fenômeno uma fraude. "Já tenho mais de 20 anos estudando astronomia e não tem como dar uma explicação meteorológica. Isso já foi comprovado ser fraude, inclusive pessoas que fizeram isso já mostraram como foi feito, usando cordas e tábuas de madeira".

(Diário do Nordeste)

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