Larrissa (à esquerda), Jaciane e o cabo Elias Matias Ribeiro
Três pessoas são suspeitas pela morte do policial militar Elias Matias Ribeiro, de 49 anos, lotado na Polícia Militar de Araraquara (SP). O corpo da vítima foi encontrado carbonizado no banco traseiro de um carro.
A Delegacia de Investigações Gerais (DIG), afirmou que a namorada do PM, a filha mais velha dela e um tio são suspeitos do crime e a motivação seria um vídeo em que Elias aparece transando coma filha mais nova de Jaciane Maria, de 40 anos, namorada da vítima.
Jaciane Maria, de 40 anos, e Larissa Marques, de 22, foram presas na terça-feira (4) e confessaram o crime. O tio está foragido. A mãe disse que teve a ajuda de um tio para matar o cabo, com quem se relacionava há 4 meses.
Na noite da última segunda-feira (3), ela convidou o namorado para a sua casa e, após ele dormir, o tio entrou na sua casa e deu a marretada que matou Elias. Com a ajuda da filha mais velha, eles colocaram o corpo no carro do próprio policial, junto com o colchão ensanguentado e dirigiram até um canavial onde colocaram fogo no veículo. A polícia localizou na casa do tio a marreta usada no crime.
As duas mulheres tiveram a prisão preventiva pedida pela polícia e aguardam posicionamento da Justiça. Elas serão indiciadas por homicídio qualificado, por motivo fútil, recurso que impediu a defesa da vítima, além da destruição do corpo.
O carro do cabo, uma SUV Tucson, foi encontrado em chamas próximo a um canavial entre Américo Brasiliense e Araraquara. Carbonizado, o corpo deve passar por exame da arcada dentária.
O corpo carbonizado foi encontrado dentro do carro incendiado e, por conta do estado, a polícia pediu exame da arcada dentária.
pinheirinho.net
Polícia apreende duas toneladas de lagostas e prende cinco por pesca predatória no Ceará
Material apreendido tem valor aproximado de R$ 200 mil, avalia Polícia Civil
Polícia e Ibama apreendem lagosta em período de pesca proibida
A Polícia Civil do Ceará (PCCE), com apoio do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama), apreendeu duas toneladas de lagosta e prendeu cinco suspeitos de participar da pesca predatória, da comercialização e do transporte do produto, em Paracuru, no litoral Oeste do Ceará, nesta terça-feira (4).
De acordo com o titular da Delegacia Municipal de Paracuru, delegado Régis Pimentel, os órgãos realizaram a abordagem do grupo no momento em que o produto já estava sendo carregado em um caminhão baú, com destino a Fortaleza, onde seria vendido para restaurantes. As lagostas e o caminhão foram apreendidos.
As duas toneladas de lagosta valem aproximadamente R$ 200 mil e foram capturadas em período de defeso, quando a pesca é proibida. O grupo ainda se utilizou de redes de pesca, um método de captura proibido pelo Ibama e que torna o crime ainda mais grave.
Os cinco suspeitos irão responder pelo crime de pescar em período no qual a pesca seja proibida ou em lugares interditados por órgão competente, previsto na Lei de Crimes Ambientais. O produto apreendido ficará depositado em frigorífico credenciado junto ao Ibama e está à disposição da Justiça.
Material apreendido era mantido em baldes de gelo
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