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quinta-feira, 4 de abril de 2019

Simone, dupla com Simaria, diz que 'vai tentar emagrecer'

A cantora Simone, da dupla com Simaria, revelou que o excesso de peso a faz ter uma baixa auto-estima e disse estar decidida a emagrecer para melhorar a saúde. No lançamento do DVD da dupla na terça-feira (2), ela deixou claro que o objetivo não tem relação com o tratamento da irmã, que teve tuberculose no último ano.

"A doença da Simaria não fez me preocupar com a saúde não. Não posso mentir, porque eu sempre comi tudo e nunca estive doente", disse em meio a gargalhadas. 

Depois da brincadeira, ela afirmou num tom sério: "A minha auto-estima é muito baixa. Muito baixa. A Simaria sabe disso". 

Ela citou como exemplo um elogio recebido pouco antes da conversa com jornalistas de uma funcionária, que lhe disse que seu rosto era um lindo mesmo sem maquiagem. "Mas não falou do corpo. Esqueceu", completou Simone, com bom humor.

A cantora disse que guarda em casa roupas da época em que vestia manequim 36 e que tem desejo de voltar a usar as peças, não por estética, mas pela saúde. Ela disse ter problemas de azia e também não se sentir à vontade para usar roupa de praia. 

"Não tenho coragem de botar um biquíni nem com reza. Só não vou pra praia de burca porque não tenho coragem também, mas resolvi cuidar agora da minha saúde e vou tentar mais uma vez, porque sempre estive tentando emagrecer, e espero em nome de Jesus que dê certo dessa vez pra eu botar um fio dental babado", prometeu.

Em tom de brincadeira, ela reclamou que era chamada de gorda pela mãe, no que a irmã Simaria questionou: "A mãe diz isso pra você?" Simone confirmou: "Me chama de gorda, minha mãe. Tenha vergonha na tua cara. Vai emagrecer. Quem é a mãe que não fala para o filho? Fala. Hoje que não pode falar mais na internet porque tudo é bullying, mas a mãe da gente fala: para de comer Oreo, tá muito gorda. Fala." 

Simaria justificou a atitude dizendo que a mãe é bem verdadeira e que pede para que a irmã emagreça por saber que Simone está incomodada com o excesso de peso. "A gente não fala isso só por estética, mas pra ela ter saúde e a gente fica preocupada", afirmou. Com informações da Folhapress.

81% das vítimas de acidentes no Ceará têm sequelas permanentes


Desrespeito às leis de trânsito. Tal conduta provocou, em 2018, acidentes nas vias estaduais, o que obrigou o repasse do Seguro de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Vias Terrestres (DPVAT) a 22.864 vítimas no Ceará. As motos foram responsáveis por 87% das indenizações, deixando ainda 81% dos envolvidos com sequelas.

Os dados, compilados em relatório anual pela Seguradora Líder, que administra o seguro obrigatório, apontam também que 20.258 ressarcimentos tiveram como causa acidentes com ciclomotores, as famosas "cinquentinhas", representando mais de 88% do total de pagamentos.

Para o coordenador de dados da Iniciativa Bloomberg, Ezequiel Dantas, o motociclista é mais vulnerável na malha cicloviária devido ao seu nível de exposição, mas o principal fator de risco que impulsiona as ocorrências na Capital é o excesso de velocidade.

"A gente tem uma pesquisa realizada pela Universidade Federal do Ceará, juntamente com os Estados Unidos, que aponta que mais de 30% dos motociclistas na rua estão excedendo a velocidade, o que significa dizer que 1 em cada 3 motociclistas excede a velocidade regulamentada em Fortaleza", detalha.

Invalidez

Apesar de ter anotado uma redução de 28,59% em indenizações nos últimos dois anos, o Ceará foi a região do Nordeste que mais fez o pagamento do benefício em 2018, cujo período também ganhou destaque negativo depois que 81% das vítimas tiveram invalidez permanente, segundo o relatório da empresa, elaborado para dimensionar a extensão dos danos causados pela violência no trânsito em todo o País.

Contudo, Ezequiel Dantas justifica que o levantamento não mostra a situação da segurança viária, uma vez que ele indica somente o número de indenizações contabilizadas no Estado. "O indicador que você utiliza para medir a segurança viária é, de fato, o número de mortes e lesões no trânsito ou mesmo o número de atendimentos no hospital de trauma, por exemplo".

A aposentada Maria das Graças Marcondes, 66, convive com as dores diárias em um braço e a ausência de movimento no outro, além do incômodo nas pernas atingidas por um caminhão desgovernado em Viçosa do Ceará, onde passava o fim de semana.

Após oito cirurgias, uma delas paga integralmente com o valor recebido do seguro, ela precisou se adaptar à nova rotina de consultas, medicamentos e fisioterapia. "Eu estou em pé porque o povo diz que eu sou uma mulher de Deus. Todas as economias que a gente tinha nós já gastamos. O DPVAT fez parte da última cirurgia que foi a mais cara, custou R$ 9 mil", lembra.

O DPVAT oferece cobertura à vítima por um período de até três anos: em caso de morte no trânsito ou invalidez permanente, a indenização chega a R$ 13.500, enquanto para o reembolso de despesas médicas e hospitalares da rede privada de saúde o valor pago é de R$ 2.700. Com informações do Diário do Nordeste.

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