O resgate de uma cadela, que estava presa à terra, em uma barreira, nas margens do Rio Salgado, em Icó, repercutiu na cidade e ganhou as redes sociais, neste fim de semana.
O agricultor Josimar Colaço de Lima (Nafer) estava banhando um cavalo, quando se deparou com latidos de um cão. Ao verificar o local, Nafer chamou o seu filho, Gabriel, para auxiliar no resgate da cachorrinha, que estava apenas com a cabeça de fora da terra na barreira do Rio Salgado.
O agricultor utilizou uma chibanca, para retirar o animal do local. A cadela estava com sede e fome. Ao sair foi direção ao rio para beber água.
A cadela estaria soterrada há pelo menos dois dias. Depois do resgate, o agricultor alimentou o animal.
O animal será entregue à Organização Não Governamental (ONG) É o Bicho.
Uma das voluntárias da instituição de proteção aos animais de rua, Marconiza Brasil, disse que a cachorrinha estava sem forças até mesmo para latir e se encontrava bastante debilitada.
Com colaboração de Richard Lopes.
O agricultor Josimar Colaço de Lima (Nafer) estava banhando um cavalo, quando se deparou com latidos de um cão. Ao verificar o local, Nafer chamou o seu filho, Gabriel, para auxiliar no resgate da cachorrinha, que estava apenas com a cabeça de fora da terra na barreira do Rio Salgado.
O agricultor utilizou uma chibanca, para retirar o animal do local. A cadela estava com sede e fome. Ao sair foi direção ao rio para beber água.
A cadela estaria soterrada há pelo menos dois dias. Depois do resgate, o agricultor alimentou o animal.
O animal será entregue à Organização Não Governamental (ONG) É o Bicho.
Uma das voluntárias da instituição de proteção aos animais de rua, Marconiza Brasil, disse que a cachorrinha estava sem forças até mesmo para latir e se encontrava bastante debilitada.
Com colaboração de Richard Lopes.
Assista o vídeo abaixo.
Caminhão de cerveja tomba e motoristas fazem fila para saquear a carga
Um caminhão de cerveja tombou, neste último domingo (7), na PR-454, entre Jaguapitã e Astorga, no Norte do Paraná. Parte da carga, que ficou espalhada no acostamento, foi furtada antes da chegada dos policiais.
O caminhão seguia para Maringá. Segundo o motorista Jocemar Cambrosiu, que não se feriu, o veículo tombou, provavelmente, porque a carga não estava devidamente presa e se deslocou.
Ainda de acordo com o motorista, a Polícia Militar (PM) de Jaguapitã e Polícia Rodoviária Federal (PRF) demoraram em torno de 50 minutos para chegar ao local. Neste intervalo de tempo, cerca de 20% da carga foi levada.
Após a chegada da polícia, motoristas fizeram uma fila para aguardar a possível liberação do restante.
O caminhão seguia para Maringá. Segundo o motorista Jocemar Cambrosiu, que não se feriu, o veículo tombou, provavelmente, porque a carga não estava devidamente presa e se deslocou.
Ainda de acordo com o motorista, a Polícia Militar (PM) de Jaguapitã e Polícia Rodoviária Federal (PRF) demoraram em torno de 50 minutos para chegar ao local. Neste intervalo de tempo, cerca de 20% da carga foi levada.
Após a chegada da polícia, motoristas fizeram uma fila para aguardar a possível liberação do restante.
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