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quarta-feira, 19 de dezembro de 2018

Prisões dos oito suspeitos de participação na tragédia de Milagres são mantidas

Audiência de custódia dos oito presos por suspeita de envolvimento na tragédia de Milagres, no Cariri, onde 14 pessoas foram mortas em uma tentativa de assalto a bancos, decidiu que os suspeitos devem permanecer presos. A oitiva terminou no fim da manhã desta terça-feira, 18, no Fórum Juvêncio Santana, em Juazeiro do Norte.

Depoimentos foram tomados por integrantes Vara Especializada em Delitos de Organizações Criminosas, criada em resposta aos acontecimentos das chacinas de Cajazeiras e do Benfica, ambas ocorridas no começo deste ano.

Tentativa incêndio aconteceu na Comarca onde estava sendo a audiência na madrugada desta terça, mas as atividades não foram prejudicadas, segundo o Tribunal de Justiça do Ceará.Com informações do O Povo.

Pescadores pegam peixe incomum de 1,50 metro e 80 quilos na Amazônia

Acostumado a ver peixe de todo tipo e tamanho na Manaus Moderna, como é chamado o mercado de peixes de Manaus, o peixeiro Gilberto Cabral de Andrade levou um susto quando abriu um aplicativo de mensagens no celular no último domingo (16/12).

Recebeu, de um primo que mora na cidade de Carauari, a 6 dias de barco da capital do Amazonas, a imagem de uma pirarara pescada com cerca de 1,50 m e 80 quilos.

“É muito raro achar uma pirarara com esse tamanho”, diz Gilberto, mais habituado a tambaquis, piranhas e aos imensos pirarucus que costuma limpar e vender no mercado.

“Na Moderna recebemos pirararas pequenas. Quando chegam, têm cinco, seis quilos no máximo”.

O peixe da foto foi pescado na semana passada no rio Madeira, afluente do rio Solimões ou Amazonas. A pesca, com linha e anzol, é um desafio para os pescadores. Quando fisgado, o peixe arrasta barcos e canoas para as margens.

A pirarara é um dos peixes grandes da Amazônia, podendo chegar a 1,50 e a atingir mais de 50 quilos, exatamente como o pescado pelo primo de Gilberto. A espécie é nativa da região Norte, com incidência nas bacias dos rios Araguaia, Tocantins e Amazonas.

O peixe de água doce é onívoro, comendo inclusive peixes menores. A espécie vive no fundo dos rios e tem hábitos noturnos, ocupando também várzeas e igarapés e chegando a alcançar as cabeceiras do rio Amazonas.

E o que foi feito do peixe pescado pelo primo de Gilberto? “Ele só pode ter comido. O filé de pirarara é muito apreciado”. Haja filé.

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