Embora pareça simples, o ato de lavar as mãos corretamente ainda costuma ser ignorado no dia a dia, tanto por pessoas comuns como por profissionais de saúde. A prática é tão importante que foi adotada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como uma bandeira de combate à infecção hospitalar. A informação é do Diário do Nordeste.
Segundo a OMS, lavar as mãos significa reduzir, em aproximadamente 40%, doenças como gripe, conjuntivite e outras viroses. A recomendação de especialistas é fazer a higienização com água e sabão, além de, sempre que possível, carregar álcool em gel para se precaver quando não houver outros meios à disposição.
Além disso, a higienização correta das mãos é fundamental para prevenir que bactérias multirresistentes se espalhem em ambientes hospitalares. Dados da Organização Pan-Americana da Saúde revelam que, mundialmente, as infecções relacionadas à assistência à saúde afetam centenas de milhões de pessoas e têm um impacto econômico significativo nos pacientes e sistemas de saúde em todo o mundo.
Em países desenvolvidos, representam de 5% a 10% das internações em hospitais de cuidados agudos. Nos países em desenvolvimento, o risco é de duas a 20 vezes superior e a proporção de pacientes com esse tipo de infecção pode exceder 25%.
Uma das consequências da má higienização das mãos, é questão das bactérias multirresistentes, que vêm ganhando notoriedade nos últimos anos. A OMS declarou que até 2050, caso nada seja feito, tais bactérias poderão matar anualmente 10 milhões de pessoas no mundo, número maior que a mortalidade por câncer, que até lá, atingirá cerca de 8,2 milhões de pessoas ao ano.
No Brasil, de acordo com dados da Anvisa, cerca de 25% das infecções registradas são causadas por micro-organismos multirresistentes – aqueles que se tornam imunes à ação dos antibióticos.
“A higienização das mãos é uma prática tradicional e, isoladamente, é o fator mais importante na prevenção das infecções. Por mais que tenhamos tecnologia e antibióticos potentes, nada vai impedir que uma bactéria passe de um paciente para outro se não fizermos a higienização correta das mãos”, enfatiza Dr. Evaldo Stanislau Affonso de Araújo, médico da Divisão de Moléstias Infecciosas e Parasitárias do Hospital das Clínicas.
Segundo a OMS, lavar as mãos significa reduzir, em aproximadamente 40%, doenças como gripe, conjuntivite e outras viroses. A recomendação de especialistas é fazer a higienização com água e sabão, além de, sempre que possível, carregar álcool em gel para se precaver quando não houver outros meios à disposição.
Além disso, a higienização correta das mãos é fundamental para prevenir que bactérias multirresistentes se espalhem em ambientes hospitalares. Dados da Organização Pan-Americana da Saúde revelam que, mundialmente, as infecções relacionadas à assistência à saúde afetam centenas de milhões de pessoas e têm um impacto econômico significativo nos pacientes e sistemas de saúde em todo o mundo.
Em países desenvolvidos, representam de 5% a 10% das internações em hospitais de cuidados agudos. Nos países em desenvolvimento, o risco é de duas a 20 vezes superior e a proporção de pacientes com esse tipo de infecção pode exceder 25%.
Uma das consequências da má higienização das mãos, é questão das bactérias multirresistentes, que vêm ganhando notoriedade nos últimos anos. A OMS declarou que até 2050, caso nada seja feito, tais bactérias poderão matar anualmente 10 milhões de pessoas no mundo, número maior que a mortalidade por câncer, que até lá, atingirá cerca de 8,2 milhões de pessoas ao ano.
No Brasil, de acordo com dados da Anvisa, cerca de 25% das infecções registradas são causadas por micro-organismos multirresistentes – aqueles que se tornam imunes à ação dos antibióticos.
“A higienização das mãos é uma prática tradicional e, isoladamente, é o fator mais importante na prevenção das infecções. Por mais que tenhamos tecnologia e antibióticos potentes, nada vai impedir que uma bactéria passe de um paciente para outro se não fizermos a higienização correta das mãos”, enfatiza Dr. Evaldo Stanislau Affonso de Araújo, médico da Divisão de Moléstias Infecciosas e Parasitárias do Hospital das Clínicas.
Governo propõe reduzir tarifa social de energia elétrica
O governo federal propôs limitar a tarifa social de energia elétrica, que dá descontos na conta de luz a famílias de baixa renda.
A economia prevista com a medida seria de R$ 800 milhões por ano, segundo o Ministério de Minas e Energia. Em 2017, foram cerca de R$ 2,37 bilhões dados de desconto, valor que foi repartido entre os demais consumidores.
Hoje, o desconto é dado a famílias com renda mensal menor ou igual a meio salário mínimo e famílias com renda até três salários mínimos que tenham pessoas deficientes ou doentes, que requeiram tratamento contínuo.
A proposta, agora, é que o critério seja o mesmo do Bolsa Família, que beneficia famílias extremamente pobres (renda mensal de até R$ 85 por pessoa). Caso tenham em sua composição gestantes e crianças ou adolescentes de até 17 anos, o benefício se estende à faixa de famílias pobres (entre R$ 85,01 e R$ 170,00 por pessoa).
Além disso, haveria um limite máximo de desconto que poderia ser dado, de R$ 22 por mês. Em fevereiro de 2018 (dados mais recentes divulgados), o desconto médio havia sido de R$ 22,56.
Menos subsídios
A proposta faz parte de um pacote de medidas para reduzir os subsídios incluídos na conta de luz, que são contabilizados na CDE (Conta de Desenvolvimento Energético).
Além de reduzir o desconto a famílias pobres, o Ministério de Minas e Energia propôs criar um teto geral para as despesas, exigir contrapartidas dos beneficiados e criar normas para evitar o acúmulo de benefícios.
Neste ano, o orçamento para a CDE é de R$ 18,8 bilhões -valor 17,8% maior que o do ano passado.
A conta foi criada em 2002, com três objetivos: promover fontes renováveis; o desenvolvimento energético de estados; e a universalização da energia no país.
Hoje, a conta contém nove subsídios, incluindo carvão mineral para termelétricas, desconto de energia para produtores rurais e famílias pobres, desconto para prestadores de serviço de água e esgoto e benefícios a fontes renováveis. O item que mais pesa é a CCC (Conta de Consumo de Combustível), usada para subsidiar os custos de geração em regiões isoladas do país.
A proposta do governo para limitar esse gasto ainda deverá ser fruto de contribuições da consulta pública.
A redução gradual desses subsídios foi aprovada em 2016, para conter o aumento desses gastos, que têm pesado cada vez mais na conta. Com informações da Folhapress.
A economia prevista com a medida seria de R$ 800 milhões por ano, segundo o Ministério de Minas e Energia. Em 2017, foram cerca de R$ 2,37 bilhões dados de desconto, valor que foi repartido entre os demais consumidores.
Hoje, o desconto é dado a famílias com renda mensal menor ou igual a meio salário mínimo e famílias com renda até três salários mínimos que tenham pessoas deficientes ou doentes, que requeiram tratamento contínuo.
A proposta, agora, é que o critério seja o mesmo do Bolsa Família, que beneficia famílias extremamente pobres (renda mensal de até R$ 85 por pessoa). Caso tenham em sua composição gestantes e crianças ou adolescentes de até 17 anos, o benefício se estende à faixa de famílias pobres (entre R$ 85,01 e R$ 170,00 por pessoa).
Além disso, haveria um limite máximo de desconto que poderia ser dado, de R$ 22 por mês. Em fevereiro de 2018 (dados mais recentes divulgados), o desconto médio havia sido de R$ 22,56.
Menos subsídios
A proposta faz parte de um pacote de medidas para reduzir os subsídios incluídos na conta de luz, que são contabilizados na CDE (Conta de Desenvolvimento Energético).
Além de reduzir o desconto a famílias pobres, o Ministério de Minas e Energia propôs criar um teto geral para as despesas, exigir contrapartidas dos beneficiados e criar normas para evitar o acúmulo de benefícios.
Neste ano, o orçamento para a CDE é de R$ 18,8 bilhões -valor 17,8% maior que o do ano passado.
A conta foi criada em 2002, com três objetivos: promover fontes renováveis; o desenvolvimento energético de estados; e a universalização da energia no país.
Hoje, a conta contém nove subsídios, incluindo carvão mineral para termelétricas, desconto de energia para produtores rurais e famílias pobres, desconto para prestadores de serviço de água e esgoto e benefícios a fontes renováveis. O item que mais pesa é a CCC (Conta de Consumo de Combustível), usada para subsidiar os custos de geração em regiões isoladas do país.
A proposta do governo para limitar esse gasto ainda deverá ser fruto de contribuições da consulta pública.
A redução gradual desses subsídios foi aprovada em 2016, para conter o aumento desses gastos, que têm pesado cada vez mais na conta. Com informações da Folhapress.
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