O trabalho investigativo realizado pela Polícia Civil da Paraíba resultou na recaptura de Alessandro de Sousa Oliveira, condenado a 76 anos de reclusão pelo assassinato de quatro pessoas de sua própria família, entre elas pai e mãe. A ação policial foi realizada pela equipe da 4ª Delegacia Distrital de Campina Grande, nesta quinta-feira (4), no bairro de Bodocongó.
Segundo a Polícia, Alessandro chegou a cumprir 19 anos de prisão em regime fechado, mas foi beneficiado com progressão de regime e deixou de comparecer ao albergue. No momento em que foi abordado, ele ainda portava um punhal e um revólver calibre 38, o que gerou procedimento de flagrante. O preso foi encaminhado à unidade policial, de onde deve seguir para unidade prisional em Campina Grande, a fim de cumprir pena.
Segundo a Polícia, Alessandro chegou a cumprir 19 anos de prisão em regime fechado, mas foi beneficiado com progressão de regime e deixou de comparecer ao albergue. No momento em que foi abordado, ele ainda portava um punhal e um revólver calibre 38, o que gerou procedimento de flagrante. O preso foi encaminhado à unidade policial, de onde deve seguir para unidade prisional em Campina Grande, a fim de cumprir pena.
Reproduzido por MassapeCeara.Com|Créditos: Humberto Vital via Título do EasyWeb
Violência armada deixou 400 mortos em abril no Ceará, mês marcado por ataques do crime organizado
Os números são de uma verdadeira guerra e foram contabilizados em um mês marcado por atentados de facções criminosas ao sistema de transporte publico e ataques a bases policiais, assassinatos em série e múltiplos, confrontos de bandidos com a Polícia, latrocínios, além de três feriadões. Nada menos, que 400 pessoas foram assassinadas no Ceará em abril.
Os números levam em consideração os Crimes Violentos, Letais e Intencionais (CVLIs), somados aos óbitos decorrentes de intervenção policial e mais as mortes ocorridas em unidades do Sistema Penitenciário. Somente em Fortaleza, 144 pessoas acabaram executadas no mês passado. Em comparação a abril de 2016, o crescimento nos crimes de morte chega a 40,3 por cento.
Já na totalização dos CVLIs sem contar os óbitos em presídios e aqueles em confrontos entre policiais e bandidos, o Ceará apresentou aumento de 37,6 por cento em comparação a abril de 2016, pois foram registrados 377 assassinatos neste ano, contra 274 em 2016. Para efeitos de estatísticas oficiais o governo utiliza este tipo de contagem.
Dos 377 homicídios, latrocínios e lesões corporais seguidas de mortes registrados em abril deste ano no estado, 140 ocorreram em Fortaleza, 79 na Região Metropolitana de Fortaleza (RMF), 95 no Interior Norte e mais 63 no Interior Sul.
Mortes em série
Durante o mês, foram registrados 16 duplos homicídios, sendo cinco em Fortaleza (nos bairros Parque São José, Autran Nunes, Montese, Bom Jardim e Edson Queiroz), quatro na Região Metropolitana de Fortaleza (em Maracanaú, Itaitinga, Pacajus e Pacatuba) e sete no Interior do estado (nos Municípios de Itapipoca, Pedra Branca, Juazeiro do Norte (2), Tabuleiro do Norte, Sobral e Irapuã Pinheiro), além de um triplo assassinato (em Itapajé) um quádruplo (em Russas) e sete mortes em Jaguaruana, num cofronto de policiais com ladrões de bancos.
Mortos em confrontos
Vinte e uma pessoas morreram no Ceará, em abril, em decorrência de intervenção policial, sendo quatro casos em Fortaleza (nos bairros Maraponga, Vila Peri e Autran Nunes), 12 no Interior Sul (nos Municípios de Jaguaruana, Tauá, Quixadá, Russas e Morada Nova) e outras cinco no Interior Norte (nos Municípios de Acarape, São Benedito, Itapajé e Sobral).
Também foram registrados dois casos de homicídios em unidades prisionais, nos Municípios de Sobral e Bela Cruz, ambos localizados no Interior Norte.
Região Metropolitana
Na Região Metropolitana de Fortaleza, os 79 casos de homicídios no mês de abril foram assim distribuídos por Município: Caucaia (21), Maracanaú (12), Aquiraz (7), Horizonte (7), Pacajus (7), Maranguape (5), Pacatuba (4), Itaitinga (4), Guaiuba (3), Eusébio (3), Cascavel (2), Chorozinho (2) e São Gonçalo do Amarante (2).
Fonte: Jornalista Fernando Ribeiro
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