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segunda-feira, 13 de julho de 2020

Infectologista prevê máscara obrigatória no país pelo menos até fim do ano

Sergio Cimerman, médico infectologista e coordenador científico da Sociedade Brasileira de Infectologia, acredita que o uso de máscara deve ser obrigatório no Brasil pelo menos até o fim de 2020 e disse esperar que as pessoas denunciem quem não utilizá-la em locais públicos.

"Esse é o novo normal que nós vamos viver, e provavelmente até o fim do ano a gente deve ter o uso obrigatório de máscaras. E as pessoas vão ter de se acostumar. Vai ser um acessório a mais que as pessoas vão ter, como a gente sai com o nosso documento de identificação, com a chave do carro, o relógio, adornos nas mulheres...", opinou Cimerman à GloboNews.
"A máscara também faz parte do dia a dia. É inadmissível, hoje, uma pessoa adentrar ou circular perante outras pessoas sem utilizar máscara. O cidadão deve denunciar a pessoa que não estiver utilizando a máscara. Hoje, o educado é usar máscara; mal educado é o que não usa e não colabora com todos nós", completou o infectologista.

O Brasil registrou nas últimas 24 horas mais 631 mortes causadas pelo novo coronavírus, de acordo com último balanço divulgado pelo Ministério da Saúde. Além dos novos óbitos, que elevaram o total a 72.100, o país também confirmou mais 24.831 novos casos da doença. Agora, o total de infectados é de 1.864.681.

Com informações Uol Notícias

FAMÍLIA QUE TEVE 21 PESSOAS COM CORONAVÍRUS SE RECUPERA E DÁ DEPOIMENTO


A estudante Maize Oliveira não acredita que o coronavírus é “só uma gripeziha”. O motivo dela é bem claro: teve 21 pessoas na família com a Covid-19. Apesar do susto, toda a família, que mora em Rio Verde, no Sudoeste de Goiás, se curou.

Quatro pessoas da família precisaram ser internadas. Segundo a jovem, foi um choque saber que a doença tinha tomado conta de sua família dessa forma. Ela mesma comentou que “as pessoas só acreditam quando acontece com seus familiares“.

Maize, o filho dela, o pai da jovem e a esposa dele, a mãe de Maize, três irmãos, uma tia, cinco primos, cinco sobrinhos e dois avós acabaram contaminados. Entre essas pessoas, o estado de saúde do pai de Maize foi o que mais preocupou. Ele chegou a ser internado em São Paulo, mas se recuperou.

Ninguém sabe como, ao certo, a família toda acabou contaminada. Apesar disso, a suspeita é que a doença acabou pegando uma pessoa e, como praticamente todos trabalham juntos numa fazenda agrícola, um foi pegando do outro.

Com informações RicMais

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