Web Radio Cultura Crato

sexta-feira, 3 de julho de 2020

Bolsonaro critica PL das Fake News: "Não pode ter censura"

Em sua live pelo Facebook, presidente afirmou que pode vetar o projeto.
Em sua transmissão ao vivo pelo Facebook desta quinta-feira (2), o presidente Jair Bolsonaro voltou a comentar sobre o Projeto de Lei (PL) das Fake News que tramita no Congresso e fez críticas ao texto atual. Para e ele, o Brasil não pode admitir nenhum tipo de censura.

O controverso projeto foi aprovado pelo Senado nesta semana e seguiu para análise da Câmara. O texto tem por objetivo combater a divulgação de notícias falsas em aplicativos de mensagens em redes sociais, mas críticos da proposta apontam uma possível violação de direitos de usuários, assim como “ataques” à privacidade.

Ao comentar a proposta, Bolsonaro voltou a se posicionar contra o texto.

– PL das Fake News (…) Eu quero dizer a todos que o próprio presidente da Câmara [Rodrigo Maia] falou que o projeto, uma vez aprovado no Senado, iria sofrer alterações na Câmara e cabe a mim a possibilidade de veto. Isso é natural (…) Logicamente o pessoal sabe minha posição, eu sou extremamente favorável à liberdade total da mídia. Até dessas tradicionais que vivem dando pancada em mim o tempo todo (…) Não podemos admitir censura aqui – explicou.

O presidente também disse que pretende vetar o projeto caso ele seja aprovado pela Câmara dos Deputados do jeito que passou no Senado.

– Se o projeto chegar bom, a gente sanciona. Agora, se chegar como está no momento, não temos como deixar de vetar (…) Quando se fala em liberdade de expressão, se fala em democracia. Muita gente fala em democracia da boca para fora, mas aprova projetos que cerceiam a liberdade de imprensa. Não podemos admitir isso. Eu duvido qual cidadão no Brasil é mais criticado na internet do que eu. Apelidos e um monte de coisas. Se eu me sentir prejudicado, posso entrar na Justiça (…) Agora, jamais [vou] querer censurar a mídia para me proteger -ressaltou.

(Pleno News)

Renato Aragão sonha em participar do A Praça é Nossa

Carlos Alberto de Nóbrega disse que Didi "é história do humor da Globo".
Demitido da TV Globo, depois de 44 anos na emissora, o humorista Renato Aragão, o eterno Didi Mocó, adiantou algumas novidades aos seus mais de 3,5 milhões de seguidores no Instagram. Cada vez mais envolvido na rede social, ele garantiu que vai continuar fazendo filmes.

Ao ser perguntado se já pensou em fazer uma aparição no programa A Praça é Nossa, do SBT, ele disse que ficaria muito bem ao lado de Carlos Alberto de Nóbrega, a quem chamou de “meu irmão”. Com previsão de retorno às gravações da atração em agosto, Nóbrega foi um dos redatores de Os Trapalhões – programa que popularizou Didi, Dedé, Mussum e Zacarias na memória televisiva.

– Eu falei já, várias vezes, quando me perguntam quem eu gostaria de ver sentado no banco da Praça e ainda não sentou. Eu sempre digo: Renato Aragão. Por tudo aquilo que ele representa na minha vida artística. Foi ele quem me convidou para escrever Os Trapalhões. Temos uma amizade muito grande. Agora, não temos dinheiro para pagar um artista como ele. Se ele puder vir para receber uma homenagem, para a gente fazer um programa, ele é quem iria ficar sentado no banco da Praça, os 70 minutos. Seria a homenagem que eu daria para ele.

Demitido da TV Globo, depois de 44 anos na emissora, o humorista Renato Aragão respondeu a pergunta de um fã se ele já pensou em fazer uma aparição no programa A Praça é Nossa, do SBT.

Assim como Dedé, Carlos Alberto também criticou a Globo pela demissão de Renato Aragão.

– Renato Aragão é história do humor da Globo. Ele tinha que ter uma estátua dele na emissora. É o mínimo que podiam fazer para ele. Ou ter o nome na calçada da fama, e colocar os nomes que fizeram a Globo chegar onde chegou. Essa é a minha opinião – pontuou ao portal R7.

Nenhum comentário:

Postar um comentário