domingo, 24 de julho de 2022

No interior do Ceará - Mulher morta a tiros e sua filha baleada um dia após atirarem em outro filho dela

 Esta foi a primeira mulher assassinada este ano em Mauriti


Jucicleide foi morta a tiros

Um homicídio foi registrado na tarde deste sábado (23), em Mauriti se constituindo no primeiro do mês de julho e o quinto do ano no município ou um a mais que os quatro registrados no ano passado. Foi executada a tiros Jucicleide Gonçalves de Lima, de 42 anos. A filha dela, de nome “Evinha”, saiu baleada na perna e socorrida ao Hospital de Mauriti.
Jucileide é mãe do jovem José Mateus Gonçalves Feitosa, de 22 anos, que foi baleado nesta sexta-feira e segue internado no hospital. O rapaz foi perseguido por dois homens encapuzados num carro entre os bairros Novo Mauriti e Serrinha. O mesmo se refugiou numa casa após ser baleado numa das mãos e na panturrilha, sendo socorrido pelo SAMU. Ele já tem passagens pela polícia na sua menoridade.
Esta foi a primeira mulher assassinada este ano em Mauriti e a 14ª na região do Cariri.

ABSURDO: Enfermeiras que gravaram estupro do anestesista podem responder criminalmente

A prisão em flagrante do anestesista Giovanni Quintella Bezerra pelo estupro de uma mulher durante uma cesariana num hospital em São João de Meriti, na Baixada Fluminense, só foi possível graças à gravação do crime por um grupo de enfermeiras, que colocaram um equipamento celular em um armário.

As circunstâncias da gravação, no entanto, já suscitam dúvidas a respeito da validade dessa prova, em razão de um dispositivo inserido na legislação pelo Pacote Anticrime, de 2019, que prevê o seu uso apenas pela defesa. O parágrafo 4º do artigo 8ª-A da Lei 9.296/1996, passou a ter a seguinte redação: “A captação ambiental feita por um dos interlocutores sem o prévio conhecimento da autoridade policial ou do Ministério Público poderá ser utilizada, em matéria de defesa, quando demonstrada a integridade da gravação.”

Nenhum comentário:

Postar um comentário