sexta-feira, 21 de maio de 2021

Brasil registra 2.403 mortes por covid e 82.039 novos casos em 24h


O Brasil registrou, nesta quinta-feira (20), 2.403 mortes por covid-19 e 82.039 novos casos, de acordo com os dados enviados pelos estados ao Ministério da Saúde e ao Conass (Conselho Nacional de Secretários de Saúde).

Com o balanço de hoje, o país contabiliza 444.094 mortes e 15.894.094 pessoas que já foram diagnosticadas com a doença. São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Rio Grande do Sul são os estados com o maior número de óbitos, respectivamente.

De acordo com o Ministério da Saúde, mais de 14 milhões de pessoas já se recuperaram da covid-19 no país.

Segundo o Conass, a taxa de letalidade do coronavírus no Brasil é de 2,8% e a taxa de mortalidade por cada 100 mil habitantes é de 211,3. A média móvel de óbitos nos últimos 7 dias continua abaixo de 2 mil ao registrar 1.954 ; a média móvel de novos casos é de 65.729.

R7

Duas doses da AstraZeneca podem ter até 90% de efetividade contra a Covid-19, diz estudo


A efetividade das duas doses da vacina Oxford/AstraZeneca contra o desenvolvimento da Covid-19 pode variar de 85% a 90%, conforme análise divulgada nesta quinta-feira (20) pela Public Health England (PHE), a agência pública de saúde da Inglaterra. 

 As informações são do jornal O Globo. Segundo a PHE, essas são as primeiras descobertas sobre a efetividade das duas aplicações do imunizante no mundo real. No entanto, os resultados ainda seriam inconclusivos, necessitando de mais evidências. 

 No Brasil, a vacina da AstraZeneca é produzida pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). Outro estudo já havia mostrado que o imunizante reduziu 95% das mortes na Itália. Apesar dos resultados positivos, o uso da AstraZeneca foi suspenso para grávidas e puérperas desde o último 17 de maio, no Brasil. 

A decisão foi tomada após um caso suspeito de síndrome de trombose com trombocitopenia em uma gestante que teria foi imunizada, no Rio de Janeiro. A relação do óbito com a vacina ainda é investigada. 

Nesta quarta-feira (19), contudo, o Ministério da Saúde recomendou que grávidas que receberam a primeira dose esperem até o fim de gestação e do período puerpério - ou seja, até 45 dias pós-parto - para completar o esquema vacinal com a segunda aplicação.

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