No último dia 30 de Junho de 2020, um detento da Casa de Custodia de Teresina, de nome Francílio Teles, empreendeu fuga da unidade de forma inédita, inusitada e surreal, provavelmente sem precedentes na História do Sistema Prisional Brasileiro e talvez no resto do mundo.
Ele trabalhava na unidade como soldador e eletricista. Foi designado pela direção do Presídio para fazer um serviço de solda no portão de entrada da unidade, mas para que o serviço fosse realizado, o preso cou do lado de fora trabalhando com o portão fechado, foi quando então o Francílio Teles soldou o portão nos trilhos , de modo que ninguém entrava e nem saía, deixando literalmente presos dezenas de policiais penais incluindo o próprio diretor da unidade.
Francílio fugiu tranquilamente, levando algumas ferramentas e deixando para trás todos trancados. O detento gozava da conança da Direção da Casa de Custódia de Teresina, mesmo já tendo empreendido fugas das Penitenciárias de Parnaíba, Hospital Penitenciário e da Colônia Agrícola Major Cesar.
Pelo visto, os reeducandos do Sistema Prisional do Piauí não estão sendo tão bem reeducados com alardeia na mídia a Secretaria de Justiça, se fosse verdade por que um preso de "conança" iria fugir e de forma só vista nos lmes de cinema?
Ao Portal AZ, a Secretaria de Justiça informou que ia averiguar o caso.
Sindicato emite nota Em nota divulgada nas redes sociais, na tarde desta quinta-feira (02), o Sindicato dos Agentes Penitenciários do Piauí (Sinpoljuspi) informou que irá averiguar as informações sobre o histórico de fuga do detento, assim como as reais circunstâncias acerca da fuga relatada, "am de evitar imputações injustas e dissociadas da verdade real".
"Desde já, o sindicato repudia o prévio julgamento de servidor ou servidores sem o devido processo legal e sem a obediência aos princípios constitucionais da ampla defesa e do contraditório, garantia maior de todos os brasileiros, assegurados pela Constituição Federal", destacou.
Fonte: Portal AZ
José de Abreu é condenado pela justiça por "fake news" contra Bolsonaro e Hospital Albert Einstein
A 3ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça de São Paulo manteve decisão de primeira instância que condenou o ator e militante de esquerda José de Abreu a indenizar o Hospital Albert Einstein em R$ 20 mil por danos morais por mentiras criadas contra o presidente Jair Bolsonaro.
Em janeiro de 2019, o ator e militante disse no Twitter que a facada sofrida pelo presidente Jair Bolsonaro na cidade mineira de Juiz de Fora, durante a campanha eleitoral, teria sido elaborada pelo serviço de inteligência de Israel com apoio da unidade de saúde da capital paulista.
Após a repercussão negativa da calunia, o ator e militante esquerdista apagou a postagem, mas a Sociedade Beneficente Israelita Brasileira acionou a Justiça e ganhou a ação movida em primeira instância.
Diante da decisão desfavorável, o ator apresentou recurso, alegando cerceamento de defesa, que também foi rejeitado pela Corte no início de junho. A decisão foi tornada pública neste sábado, 7.
A relatora do caso, Maria do Carmo Honório, ressaltou que o comentário ofensivo, feito por uma personalidade pública com milhares de seguidores, corrobora a repercussão negativa da fala. Em suas palavras, “inegáveis as consequências negativas advindas da publicação feita pelo apelante e, em face da ofensa à imagem, fama e reputação da apelada, o dano extrapatrimonial restou bem caracterizado”.
A magistrada destacou ainda que o episódio ocorreu logo após processo eleitoral que trouxe à tona questões relativas ao poder das mídias sociais na propagação de fake news, o que indica que o ator deveria ter adotado cautela maior em suas palavras. “Em que pese a liberdade de manifestação e expressão ser garantida constitucionalmente, este direito não é absoluto ou ilimitado. Todo cidadão, ao se manifestar, deve ter em mente que eventual excesso deve ser coibido, ainda mais ao imputar falsamente fato definido como crime a quem sabe que não cometeu”, escreveu a juíza.
Com informações do Terra


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